O órgão disse que quase todas as meninas tinham passado por violência sexual e de gênero e que muitas tinham dado à luz após serem estupradas ou ainda estão grávidas.
"O papel da violência sexual se torna mais complexo quando ela é realizada por alguém em um uniforme que fez um juramento para proteger", disse Jolie.
"Então, é uma responsabilidade daqueles que usam uniformes assumir a liderança agora, corrigindo de dentro, dando o exemplo ao avançar com novos compromissos".
Segundo a Acnur, o Quênia abriga 491 mil refugiados, dos quais 101.713 são do Sudão do Sul, que a ONU disse ser a crise de refugiados que cresce mais rápido no mundo.