Esther, a nova integrante da família,e sua mãe adotiva. Foto: Divulgação
SÃO PAULO - Jaume - não Jaime - Collet Serra pertence à nova geração de diretores de língua espanhola de filmes de terror. Ele foi parar em Hollywood na esteira do sucesso de Guillermo Del Toro. Jaume assina agora seu segundo terror norte-americano, após A Casa de Cera. A Órfã tanto poderá ser interessante como abominável. Não é filme que estimule os meios termos. Como nos velhos tempos - vade retro - da ditadura militar, o espectador é solicitado a amar ou deixar o filme que estreia hoje. É mais fácil que o deixe. A experiência emocional é desagradável, mais do que densa.