Videoclipe realizado especialmente para os amigos e leitores deste blog. Recomendo assistir em tela cheia.
Na exposição Christian Dior, o costureiro do sonho, um universo feérico põe em valor mais de 400 vestidos e acessórios de alta-costura, em 3,000 metros quadrados. As suntuosas criações são assinadas pelo mestre e seus sucessores, que reinterpretam os códigos do imaginário de Christian Dior, homem de cultura enciclopédica e referências infinitas, tiradas de um repertório artístico eclético. A sua própria coleção de arte surrealista e metafísica provam isso. Junto aos tesouros de costura, estão objetos de arte de todas as épocas e todos os continentes, que lembram o quanto a visão de Christian Dior foi universal.
Quando nos inspiramos na natureza não podemos nos enganar. (Christian Dior)
O percurso abre-se com a lembrança de sua vida, os "anos loucos" da vanguarda na arte e na vida intelectual parisiense, o aprendizado do desenho de moda e a entrada na alta-costura. Antes de se dirigir à moda, Christian Dior foi diretor de uma galeria de arte, onde conviveu com toda uma geração de artistas como Giacometti, Dalí, Calder, Leonor Fini, Max Jacob, Jean Cocteau e Christian Bérard. Colecionador apaixonado, amador de jardins, arte e fotografia, porcelanas e tecidos orientais, o mestre inspirou-se em todas as fontes para criar as suas roupas.
Até a próxima que agora é hoje e, para uma experiência proustiana, há também oMuseu Christian Dior, em Grandville, com uma exposição (até 24 de setembro) que faz voltar às origens da legenda!