É natural que os artistas contemporâneos repensem os símbolos e as ideias associadas a estas decorações sazonais. Há quase três décadas, portanto, que a Tate Britain, em Londres, começou a exibir as 23 árvores natalinas (fotos no álbum abaixo) concebidas por artistas para a sua magnífica rotunda.
Algumas destas reinvenções foram marcantes, a começar pela peça ecológica de Bill Woodrow, em 1988, seguida por árvores projetadas por Tim Head, Lisa Milroy, Boyd Webb, Craigie Aitchison, Shirazeh Houshiary, Cathy de Monchaux e Cornelia Parker que carregou o seu vegetal de frutas secas, com aroma de conhaque.
Em 1996, Julian Opie criou um grupo de "árvores modelo", seguido por Michael Landy , Richard Wilson, Mat Collishaw, Catherine Yass, Yinka Shonibare, Tracey Emin e Mark Wallinger. Depois, veio a árvore de Richard Wentworth e outra inesquecível de Gary Hume, decorada com melros de chapa de aço pintados à mão.
Importantes artistas continuaram a adornar a rotunda da Tate com o seu espírito festivo. Sarah Lucas, em 2006, Fiona Banner, Bob e Roberta Smith, Tacita Dean e, finalmente, no ano passado, Giorgio Sadotti.
Este ano, a fachada inteira do museu foi decorada por Alan Kane.
Até a próxima que agora é hoje e, aos queridos amigos e leitores, os meus votos de Felizes Festas e um Novo Ano de tranquilidade, força, virtuosidade, viagem, eficiência, propulsão, regozijo, meditação, elevação, farra, descanso, diversão, paciência, harmonia, amizade, saúde, sabedoria, sucesso, aventura, coragem, intuição, criatividade, sorte, sinergia, tolerância, curiosidade, crescimento, originalidade, imersão, imaginação, prosperidade, brilho, habilidade, inspiração, sedução, movimento, ingenuidade, equidade, humildade, magnanimidade, talento, simplicidade, dedicação, carisma, generosidade, compreensão, alegria e energia - a mesma das árvores!
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