PUBLICIDADE

Foto do(a) blog

Novidades, coberturas e bastidores do que rola aqui e mundo afora

Latinos do De La Tierra abrem festival com show vibrante

Por O Estado de São Paulo
Atualização:

Marcia Pezenti

PUBLICIDADE

SÃO PAULO- De La Tierra, banda de Andreas Kisser-guitarrista do Sepultura-abre o Monsters of Rock 2015 com público pequeno,porém com apresentação eletrizante.

O show teve em sua maioria músicas do primeiro disco da banda, o 'Maldita História'. Já na abertura,com 'Somos Uno', o público vibrou com o solo de Andreas.

Além de Andreas, grupo também conta com nomes de peso como Andrés Giménes, ex-vocalista do A.N.I.M.A.L, Sr. Flavio, do Los Fabulosos Cadillacs e Alex González, baterista do Maná.

O ponto alto do show foi quando o quarteto puxou a clássica 'Polícia', dos Titãs. A versão pesada, bem a cara do Sepultura, levantou o público.

Publicidade

Os amigos Lucas Diniz e Leonardo Guimarães, ambos de BH, chegaram cedo ao Anhembi para ver a apresentação do De La Tierra, mas acharam que a banda foi prejudicada devido as filas para entrar. 'Eles liberam a entrada de um grupo e fecham os portões. Muita gente não conseguiu entrar', afirma Diniz.

 

Os mineiros Lucas Diniz(esq) e Leonardo Guimarães(dir) 

 

O De La Tierra, única banda da América do Sul a tocar no festival, fez show vibrante e empolgante no Anhembi neste sábado.

Logo em seguida, os alemães do Primal Fear, começaram apresentação tocando 'Final Embrance'. O vocalista Ralf Scheepers, abusou da simpatia e dos falsetes durante a apresentação. Já o baterista Aquiles Priester, sul-africano radicado no Brasil, que tocou com nos grupos Hangar e Angra,deu um tom brasileiro para a banda.

Para o paulistano Eduardo Stefanini, a performance do vocalista Ralf foi exemplar.'Ralf canta muito bem e isso torna o show bem empolgante', disse.

 

Eduardo Stefanini(dir), Marco Paulo(centro) e Tadeu Salgado(esq) fãs do Primal Fear 

Com 'Running in the Dust', Primal Fear, fecha show com muita simpatia e vibração do público.

Publicidade

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.