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'Touch Me Not' ganha o Urso de Ouro (por quê?)

Por Rodrigo Fonseca
Atualização:
"Touch Me Not", de Adina Pintilie  Foto: Estadão

Rodrigo Fonseca Numa decisão coxinha, avessa às questões geopolíticas mais urgentes do planeta e às narrativas de risco, o júri presidido por Tom Tykwer entregou o Urso de Ouro a um filme com alma de videoinstalação, fragilíssimo em seu desenho estético, com CEP da Romênia: Touch Me Not, de Adina Pintilie. A produção explora diferentes corpos, deformidades e neuroses ao retratar a angústia de uma mulher que não consegue ser tocada.

Lista de vencedores

Urso de Ouro: Touch Me Not, de Adina Pintilie (Romênia)

Grande Prêmio do Júri: Mug, de Malgorzata Szumowska (Polônia)

Documentário: The Waldheim Waltz, de Ruth Beckermann (Áustria); com menção honrosa para Ex-Pajé, de Luiz Bolognesi (Brasil)

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Direção: Wes Anderson (Ilha de Cachorros)

Atriz: Ana Brun (Las Herederas)

Ator: Anthony Bajon (La Prière)

Roteiro: Manuel Alcalá e Alonso Ruizpalacios, por Museo (México)

Contribuição Artística: Elena Okopnaya, pela direção de arte e o figurino de Dovlatov (Rússia)

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Troféu Alfred Bauer (dado a pesquisas de linguagem):

Filme de Estreia: Touch Me Not, de Adina Pintilie (com menção honrosa para An Elephant Sitting Still, de Hu Bo, da China)

Curta-metragem: The Men Behind The Walls, de Ines Moldavsky (Israel)

Prêmio da Crítica: Las Herederas, de Marcelo Martinessi (Paraguai)

Júri Ecumênico: In The Aisles, de Thomas Stuber (com menção para U-July 22)

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