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De antena ligada nas HQs, cinema-pipoca, RPG e afins

Nada de cineastas brasileiros na competição de San Sebastián

Por Rodrigo Fonseca
Atualização:
James Franco dirige "The Disaster Artist"  Foto: Estadão

Rodrigo FonsecaContrariando expectativas brasileiras, na torcida pela carreira estrangeira de O Grande Circo Místico, de Carlos Diegues, não houve (ainda) lugar para diretores nacionais na lista de concorrentes à Concha de Ouro na 65ª edição do Festival de San Sebastián (22 a 30 de setembro, na Espanha). Tem um quê de Brasil na equação de produção de um dos competidores: Uma Espécie de Família, do argentino Diego Lerman. No resto, é só EUA, Europa e Ásia. Entraram no certame: os americanos The Disaster Artist, de James Franco, e Sollers Point, de Matt Porterfield; o romeno Soldiers: Story from Ferentari, de Ivana Mladenovic; o grego Love Me Not, de Alexandros Avranas; o austríaco Licht, de Barbara Albert; o francês Le Sens de la Fête, de Olivier Nakache e Éric Toledano (a dupla de Intocáveis); e o japonês Le Lion Est Mort Cest Soir, de Nobuhiro Suwa.  

 

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Caberá ao cineasta alemão Wim Wenders (de Sal da Terra) vai abrir o evento deste ano com Submersão (Submergence), love story com James McAvoy e Alicia Vikander.

Até agora há apenas outros dois títulos de DNA brasileiro nas seleções paralelas de San Sebastián: o documentário No Intenso Agora, de João Moreira Salles, e a love story de língua inglesa ambientada na Itália Call Me By Your Name, dirigida por Luca Guadagnino e produzida por Rodrigo Teixeira.

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