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De antena ligada nas HQs, cinema-pipoca, RPG e afins

Nórdicos em foco, no RJ e em Cannes

Por Rodrigo Fonseca
Atualização:

Rodrigo FonsecaMusa absoluta dos escandinavos nas telas, laureada com o Urso de Prata de melhor atriz em Berlim por A Comunidade (2016), Trine Dyrholm injeta vida em Long Story Short (2015), de Mary el-Toukthy, o mais caudaloso dos 15 longas-metragens selecionados, na Caixa Cultural do Rio de Janeiro, para o festival Ponte Nórdica, em cartaz até 13 de maio. É um balanço de amizades, incluindo um casal de lésbicas às voltas com a decisão de ter um bebê. A projeção será neste domingo às 19h. Sábado, por lá, rola a pepita Pais (2016), dirigido pelo cineasta  Christian Tafdrup. Nesta sexta, o evento da Caixa Cultural abre um debate com foco na estética dinamarquesa, às 19h. Nele, Adriano Angelis (Audiovisual da Ação e Cidadania), Janaína Damaceno (Coordenadora do Fórum Itinerante de Cinema Negro Ficine), Ana Paula Alves Ribeiro (antropóloga e professora de comunicação da UERJ), Karl Erik Scholhamme (Dinamarca - doutor em Semiótica e Literatura Latino Americana) e Pasi Loman (Finlândia- doutora em História) conversam com o público sobre Escolhas Criativas: Roteiro e Direção.

Mina de ouro para quem garimpa estéticas de invenção, o Ponte Nórdica, como na primeira edição em 2016, destaca filmografias e cineastas também da Noruega, Finlândia, Suécia, Finlândia e até da Groenlândia.

Vale lembrar que a Dinamarca entra com tudo em Cannes (8 a 19 de maio) com The House That Jack Built, de Lars von Trier, no qual Matt Dillon vive um psicopata.

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