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De antena ligada nas HQs, cinema-pipoca, RPG e afins

Cinemateca do MAM faz homenagem a Nelson Pereira dos Santos

Por Rodrigo Fonseca
Atualização:
"Vidas Secas" (1963): Nelson filmou tendo Barretão na fotografia  Foto: Estadão

Rodrigo FonsecaPilar da filmografia moderna nacional, ícone do repertório do Cinema Novo, o cult Vidas Secas (1963) teve Luiz Carlos Barreto, o maior produtor de nossas telas, como fotógrafo de Nelson Pereira dos Santos (1928-2018), morto no dia 21 de abril aos 89 anos. Parte das trocas que os dois tiveram nos sets serão relembradas nesta quarta-feira, na homenagem póstuma que a Cinema do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM-RJ) preparou para o realizador de Rio 40 Graus (1955). Barretão e sua companheira de trabalho e de vida, Lucy Barreto, vão falar sobre a trajetória de sucessos do colega cineasta. Durante o evento, serão exibidos os documentários Nelson Filma: O Trajeto do Cinema Independente no Brasil (1971), de Luiz Carlos Lacerda, e Como se Morre no Cinema (2002), de Luelane Loiola Corrêa, que abriu a edição carioca do É Tudo Verdade com o saboroso Carvana.

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