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Pequenas neuroses contemporâneas

Opinião|Vamos falar de Darcy Ribeiro

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Atualização:

 

Houve um momento em que o pensamento acadêmico e sociológico regeu o Brasil.

E que o Brasil de frente pro mar olhou para seu vasto continente.

O Largo São Francisco (USP) abre um dia, 12 de setembro, terça-feira, para debruçarmos sobre a obra e vida daquele que tirou o Brasil profundo da figuração.

E o amou como poucos.

Viu a educação como a única saída.

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Entrou para a política.

UnB, CIEPs, Museu do Índio, e Memorial da AL são algumas de suas obras.

Amar o Brasil é a primeira mesa, que abre às 9h o evento coordenado pelo professor Alessandro Octaviani.

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Eduardo Suplicy, com cineasta Isa Grinspum e Rosa Freire, é um dos que contarão como era conviver com ele.

Darcy na Política será abordado por um colega do ministério Jango, Almino Afonso, e pelo senador Cristovam Buarque, que como Darcy esteve à frente do MEC.

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Darcy Educador será abordado por Juca Kfoury, Luiz Felipe de Alencastro, que era um jovem estudante em Brasília em 1964.

O Índio do Brasil é a mesa comandada por Dalmo Dallari, o cineasta Zelito Viana, e o cacique Aritana (Yawalapiti).

João Pedro Stadeli, do MST , e Gilberto Bercovici, da faculdade, enceram para falar do legado de Darcy, O Inventor do Brasil.

Tudo no Auditório do Primeiro Andar da Faculdade de Direito da USP.

 

 Foto: Estadão
Opinião por Marcelo Rubens Paiva
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