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Pequenas neuroses contemporâneas

Opinião|Ustra mais uma vez no banco de réus

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Atualização:

Curta sobre Ustra é lançado sábado

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Aí vai uma chance de conhecer aquele homenageado pelo deputado Jair Bolsonaro na sessão de votação do afastamento de Dilma.

Neste sábado, 24 de setembro, às 14h00, no Memorial da Resistência, numa edição do projeto Sábado Resistente, do Núcleo de Preservação da Memória Política, será lançado o curta- documentário Tortura Tem Cor, dirigido por Pedro Biava.

Ele narra a participação do controvertido major Carlos Brilhante Ustra, responsável pela tortura de diversos presos, no DOI-Codi de São Paulo.

Com gravuras de André Catoto, ele traz depoimentos de Maria Amélia Teles, a Amelinha, ex-militante do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), que foi torturada pessoalmente por Ustra.

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Falaram também Adriano Diogo e Emilio Ivo Ulrich, ambos presos e torturados no DOI-Codi.

Junto, será exibido o curta Eu Vi, a história da repórter Helle Alves, do fotógrafo Antonio Moura e do cinegrafista Walter Gianello, todos dos Diários Associados, que chegaram na Bolívia em 1967 para cobrir o julgamento do jornalista Regis Debray e descobriram a morte de Che Guevara.

Foram produzidos pelo coletivo Revira-Lata.

PROGRAMAÇÃO

14h00 - Boas vindas - Kátia Felipini Neves (Memorial da Resistência de São Paulo)

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Coordenação - Maurice Politi (Núcleo de Preservação da Memória Política)

14h10 - Exibição do Documentário "Eu vi" (19') e "Tortura Tem Cor" (16')

Endereço: Largo General Osório, 66 - Luz - Auditório Vitae - 5º andar

Entrada Gratuita

Opinião por Marcelo Rubens Paiva
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