Para a Wired, revista bíblia da Tecnologia da Informação, 47% dos americanos já sofreram algum tipo de abuso pela internet.
Para o FBI, teve no país 6.121 incidentes criminais envolvendo preconceitos contra raça, etnia, ancestralidade, religião, orientação sexual, deficiência e gênero.
57,5% foi motivado por religião, etnia, ancestralidade
21% foi por religião
17,7% foi por orientação sexual.
O restante pelos outros incidentes.
Foram 5.800 no ano anterior, 2015.
A maioria dos incidentes são domésticos e acontecem nas residências (27,3%).
Nas ruas e estradas, 18,4%.
O resto em locais de trabalho, escolas e prédios do governo, restaurantes e boates, garagens, playgrounds, estacionamentos e em até hospitais.
Crime de ódio é uma epidemia sem cura.
Judeus e muçulmanos são os maiores alvos (55%).
Escolas judias são rotineiramente atacadas.
Muçulmanos, mesmo nascidos nos EUA, costumam ser agredidos.
"Volte para seu país", se dizia em boca pequena. Agora, publicamente.
Grave...
Desde 1992 o FBI cataloga os crimes de ódio.
E os números aumentam.
Anuncia que seu combate é uma das prioridade