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Uma geléia geral a partir do cinema

Um furacão chamado Alice

Por Luiz Carlos Merten
Atualização:

Como saco vazio não pára de pé, preciso ir almoçar correndo para ver, daqui a pouco, na sessão populasr da Première Brasil de hoje, o esperadíssimo (por mim) O Ano em Que Meus Pais Saíram de Férias, de Cao Hamburger. Mas antes quero fazer o registro. Vi agora de manhã o novo filme de Carlos Bolado, Só Deus Sabe, numa sessão para imprensa. O filme participa da Première Latina. Amanhã, tenho entrevista marcada com o diretor, que está no Rio. O filme trata de sincretismo cultural, de amor, do que nos une, a nós, latinos - a religiosidade popular, seja a mexicana ou a baiana, com raiz no candomblé. O que eu quero deixar logo registrado é que o furacao Alice está de volta. Alice Braga, de Cidade Baixa, faz um pequeno papel em O Cheiro do Ralo, de Heitor Dhalia, que está na Première Brasil. Não é a mesma Alice do filme do Sérgio Machado. Aquela ressurge no de Bolado. Intensa, sensual, bonita, talentosa. Titia Sônia mantém seu mito na novela (chata) do Manoel Carlos, mas Alice... Pelamor de Deus!

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