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Uma geléia geral a partir do cinema

Tamanho não é documento

Por Luiz Carlos Merten
Atualização:

Começa daqui a pouco, se já não começou, o 18º Festival Internacional de Curtas, mas a sessão inaugural é para convidados e, para o público, o evento só rola a partir de amanhã. Preciso fazer uma retificação no texto de hoje do Caderno 2. O próprio Eduardo Kishimoto me ligou, pela manhã, para informar que A Psicose de Valter, do qual gostei tanto em Gramado, não ficou fora da programação. O filme integra uma seção - Curtas Petrobras - que não concorre a prêmios, o que não agrada muito aos diretores, mas, enfim, o filme vai passar. A primeira sessão será no domingo. Informo local e horário, oportunamente. Fiz uma seleção de 11 curtas, a maioria brasileiros - Satori Uso, Alphaville 2007, Perto de Qualquer Lugar, Um Ramo, Saliva etc -, mas Zita Carvalhosa, criadora do evento, mesmo admitindo ser suspeita, me garante que nunca, como neste ano, teve a sensação de que a gente pode entrar em qualquer programa com a certeza de que vai ver coisas boas. Espero que seja assim. Em Gramado, a seleção de curtas nacionais me pareceu melhor que a de longas e os curtas premiados em Cannes e Berlim incluem algumas preciosidades que o cinéfilo fará bem em conhecer. E o festival deste ano, para completar a maioridade, terá uma mostra de curtas pornográficos. É - pornográficos, não eróticos. Olho nos curtas!

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