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Uma geléia geral a partir do cinema

Que tal?

Por Luiz Carlos Merten
Atualização:

Deve ter sido praga do Fábio. (Brincadeirinha...) Estava tão a fim de ver 'Harry Potter e o Enigma do Príncipe', mas ontem pela manhã fiquei preso no jornal até quase 11 horas (da manhã). Tinha de fazer a entrevista com Nelson Hoineff sobre 'Caro Francis', capa de hoje do 'Caderno 2', sobre o polemista que marcou a imprensa brasileira das últimas décadas (o documentário passa sexta em Paulínia). Tinha também a página de DVDs e uma falha de comunicação fez com que meu texto de abertura fosse sobre o Van Gogh de Maurice Pialat, com Jacques Dutronc, sobre o qual o Zanin, meu colega Luiz Zanin Oricchio, já falara no 'Cultura' de domingo. Não li o texto do Zanin, obviamente, nem antes nem depois, mas arrisco a dizer que, mesmo que ambos gostemos de 'Van Gogh', nossos enfoques devem ser diferentes. Mas o problema é que, com todas essas matérias - e mais os filmes na TV e a arte dos DVDs mais retirados, que dá um trabalho do cão, com todos aqueles detalhes -, cheguei 11h25 no cinema e o filme começara às 11h05. Desisti, fazer o quê? Só para completar o quadro dos DVDs - 'O Curioso Caso de Benjamin Button', do meu amado David Fincher, com Brad Pitt e Cate Blanchett, sublimes naquela cena, na metade invertida das vidas de ambos, em que se miram, jovens e belos, no espelho da academia, instalou-se no primeiro lugar e leva jeito de ali permanecer. Merecidamente, digo. O Fábio me deu aquele puxão de orelha, me fazendo ver que vocês, muitos pelo menos, são 'sérios' e não estão nem aí para o bruxinho... Sorry, mas tenho muita curiosidade pelo 'Enigma do Príncipe', até porque gostei do que o diretor David Yates fez com 'A Ordem do Fênix' (ou 'da' Fênix?). E aí, que tal?

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