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Uma geléia geral a partir do cinema

Qual é a marca, rápido?

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Por Luiz Carlos Merten
Atualização:

Jotabê Medeitros já está de volta na Redação, depois de ter feito na Paraíba a belíssima capa de ontem do Cultura - Engenhos Literários, que pega carona no cinqüentenário da morte de Zé Lins do Rego 912 de setembro de 1957) para falar da decadência física do seu universo. Tive a idéia da matéria quando assisti ao Engenho de Zé Lins, de Vladimir Carvalho, no Festival de Gramado. O filme discute o abandono da obra do escritor a partir das ruínas do engenho que ele habitou. Achei que dava samba, uma grande reportagem repleta de personagens. Jotabê foi lá em fez a belíssima matéria que vocês leram (ou deveriam ter lido). Mas, enfim, o Jota está de volta e, de cara, comentou comigo uma coisa que não tinha percebido. Vocês sabem que eu detesto celular e, portanto, esse é um detalhe no qual não presto muita atenção. Quer dizer - até presto, quando o assunto faz parte da dramaturgia do filme, mas não a ponto de me ligar em marca. Jotabê foi ver O Ultimato Bourne e veio comentar comigo que todo mundo usa a marca Motorola no filme do Paul Greengrass. (Jota também se perguntou como o The Guardian concordou com a cena do assassinato de seu repórter, com um tiro na cabeça. É uma sugestão contra repórteres investigativos?)Mas vamos adiante com os celulares. Em outro filme recente de espionagem, Cassino Royale, a marca usada por 007 era Sony Ericsson. (A Sony/Columbia, afinal, é a nova dona da franquia). A questão é a seguinte - será que a guerra de marcas de celulares no mundo da espionagem vai se intensificar? E no Brasil - Vivo, Tim, Claro. Qual é a marca usada em Tropa de Elite?

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