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Uma geléia geral a partir do cinema

Provocação(zinha)

Por Luiz Carlos Merten
Atualização:

Fui fazer uma pesquisa no arquivo do 'Estado' e lá estava, na mesa, o 'Caderno B' do 'Jornal do Brasil' de hoje. Na capa, sob o título 'Superprodução da Pedra Lascada', a entrevista que Mário Abbade fez, em Los Angeles, com o diretor Roland Emmerich, de '10.000 a.C.', sobre o qual manifestara minha opinião simpática num post anterior. Resolvi dar uma olhada e encontrei uma, aliás, duas pérolas do diretor e produtor alemão. Ele diz que adora superproduções e acrescenta que nunca vai ser elogiado pelos críticos nem ganhar o Oscar. Bingo! A pérola - Roland Emmerich diz que quem deveria ter recebido o Oscar deste ano era 'O Ultimato Bourne'. Eu preferia 'Senhores do Crime' e - entre os indicados - 'Desejo e Reparação', mas não creio que o Emmerich esteja muito errado, não. A própria Academia sabia que não poderia ignorar o thriller de Paul Greengrass da série com Matt Damon e lhe atribuiu três prêmios. Foram Oscars técnicos, mas três, incluindo o de melhor montagem (um prêmio importantíssimo). Vale lembrar que, num ano de pulverização dos troféus, o recordista do ano - 'Onde os Fracos não Têm Vez', dos irmãos Coen - teve quatro, um a mais do que 'Bourne'

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