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Uma geléia geral a partir do cinema

Onde anda a alma?

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Por Luiz Carlos Merten
Atualização:

GRAMADO - Jesuíno deve ter despencado ontem no blog e por isso não vou ligar muito para o que ele diz. Que eu rezo pelo manual do Syd Field? Que não sei lidar muito bem com a crítica? Pelamor de Deus. Cláudia, agradeço muito a 'defesa' - a perspicácia e a ironia, como diz o Jesuíno -, mas vou chutar o pau da barraca. Filme sem alma: não é o Transformers? Como? O interessante de Transformers, e pela primeira vez eu achei um filme do Michael Bay intererssante - não que isso seja relevante -, é que ele conseguiu colocar alma num filme de robôs. Lamento desapontar todo mundo que está em êxtase com Deserto Feliz - e nem quero virar o inimigo número um do filme, porque não é o caso e eu ainda pretendo fazer uma boa entrevista com o Paulo Caldas quando o filme passar no Rio, ou se ganhar aqui em Gramado -, mas a Jéssica me parece robótica demais. Não foi só o gringo que ficou exasperado com a passividade dela. Eu também.

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