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Uma geléia geral a partir do cinema

Ó Paí (1)

Por Luiz Carlos Merten
Atualização:

Desde sexta-feira, quando assisti a Ó Paí Ó numa sessão especial que o Maneco Siqueira, da empresa co-produtora e distribuidora Europa, fez para mim na cabine da Cinecolor, em Alphaville, venho remoendo sobre o filme da Monique Gardenberg. Encontrei um pessoal da Bahia no É Tudo Verdade que já tratou o filme a pontapés, reduzindo-o a um axé-movie. Vejinha, pelo que me contaram, também caiu matando. Acho que vou ir na contracorrente, mas tateando. Agradeço ao Welington que, com o comentário dele, me forçou a sair da toca. Sim, Welington, Ó Paí Ó é o tipo do filme que a crítica detesta, mas também é o tipo do filme cujas avaliações sumárias se baseiam no preconceito. Até agora não sei se gostei, mas se for confrontado, como se faz no jornal, num gostei/não gostei, vou assumir que gostei e fazer campanha para que vejam. Todo filme merece ser visto, claro, mas Ó Paí é um filme que tem de ser visto. Só que, antes dele, vou falar da diretora. No próximo post.

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