Vai ser uma segunda bem agitada, como gosto. Não passei muito bem a noite - vou poupar os detalhes -, mas estou OK. Pronto para a luta. Daqui a pouco assisto à cabine de Dunkiik/Dunquerque, de Christopher Nolan, que estou louco para ver. Esses homens geniais e suas mulheres extraordinárias. Zach e Deborah Snyder, Chris e Emma Thomas. Christopher Nolan é casado com Emma desde 1997 e ela está por trás de cada um dos sucessos que já o fizeram arrecadar mais de US$ 4,2 bilhões nas bilheterias, o mesmo patamar de Michael Bay. Vejo o Dunkirk, corro para as entrevistas de Baby Driver - com o diretor Edgar Wright e o astro Ansel Elgort -, vou para o jornal, redijo meus textos e à noite tenho o debate de Os Meninos Que Enganavam Nazistas, que, aliás, preciso confirmar onde vai ser. Lá vou eu! Estou muito curioso. Como se filma uma derrota, uma retirada? Fazendo com que o verdadeiro heroísmo seja salvar vidas? Dunquerque é um desses episódios míticos da história das guerras, e da humanidade. Achei que seria um filme longuíssimo. São menos de duas horas. Espero, de todo coração, que Chris Nolan tenha conseguido. Mais uma vez.