Foto do(a) blog

Uma geléia geral a partir do cinema

Não por Acaso

PUBLICIDADE

Por Luiz Carlos Merten
Atualização:

Rapidíssimo. Estou indo agora para um entrevista com Caio Blat, o ator brasileiro mais em evidência no momento, com três filmes pontos para estrear - Batismo de Sangue, É Proibido Proibir e Baixio das Bestas -, mais um que acaba de concluir, a Menina Morta de Matheus Nachtergaele. Guri bom, este Caio. Emendo a entrevista com uma cabine e volto só à tarde para a redação, mas não posso deixar de anunciar o que me acabo de saber. Não por Acaso, do Philippe Barcinski, com Rodrigo Santoro, vai para o Festival do Recife, ainda este mês. Acho muito legal o trabalho de curta-metragista do Barcinski e fiquei impressionado com a visita ao set de Não por Acaso. Um filme sobre a obsessão do controle e seu inverso, o acaso. Rodrigaço, completamente diferente do Xerxes de 300, ressurge na pele de um jogador de sinuca. Num ano de belíssimos filmes brasileiros que já vi - o Baixio do Cláudio Assis e Cão sem Dono, de Beto Brant, que está tendo cabine de imprensa agora de manhã -, estou cheio de expectativa por Não por Acaso. E viva Recife, com aquele público maravilhoso do Cine-Teatro Guararapes!

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.