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Uma geléia geral a partir do cinema

Melhores da crítica nos EUA

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Por Luiz Carlos Merten
Atualização:

Não consigo avançar com meu trabalho na edição de amanhã do 'Caderno'. A toda hora estou tendo de interromper minha atividade, inclusive para postar. Agora, é a informação que acaba de me repassar o Bira (meu colega Ubiratan Brasil). A Associação Nacional de Críticos dos EUA acaba de anunciar sua premiação para os melhores de 2007. 'Ouro Negro', de Paul Thomas Anderson (salve ele!) venceu nas categorias de melhor, diretor e ator (Daniel Day-Lewis). Vi o trailer e já comecei a gostar. Parece bom demais. A melhor atriz foi Julie Christie, como a vítima de Alzheimer de 'Longe Dela'. Melhores coadjuvantes - Javier Bardem, por 'Onde os Fracos não Têm Vez', em que ele está sensacional; gosto do filme, mas acho que os Coen não souberam terminá-lo; e Cate Blanchett, por 'I'm not There', pelo qual ela já ganhou melhor atriz em Veneza. Adoro a Cate, adoro o diretor Todd Haynes, mas não devo ter entrado no clima, pois já tinha achado excessiva a premiação dela no Lido. Por que não o Christian Bale, que também interpreta Bob Dylan? Não acho que ela seja tão melhor do que os demais atores que fazem o papel. O melhor filme estrangeiro foi 'O Escafandrista e a Borboleta', de Julian Schnabel. E, ah, sim, a melhor animação foi 'Ratatouille'. Se tivesse sido outra, a tal associação mereceria ser desclassificada...

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