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Uma geléia geral a partir do cinema

Lá vou eu!

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Por Luiz Carlos Merten
Atualização:

RIO - Estou na sucursal do Estado. Por mim, largava tudo e ia correndo para o Cinemark Downtown, mas é muito longe e eu me arrisco a não chegar a tempo de (re)ver A Maldição da Flor Dourada, de Zhang Yimou, suntuosa aventura de artes marciais que tem um lado shakespeariano muito forte (Rei Lear). Na seqüência, passa O Assassinato de Jesse James pelo Covarde Robert Ford, que deu a Brad Pitt o prêmio de melhor ator em Veneza. Todo mundo que já viu diz que o prêmio foi um escândalo, que ele não mereceu etc, mas eu estou louco para ver. É western, Jesse James já foi visto em westerns de Henry King, Nicholas Ray e Walter Hill. Como que eu não vou ver um filme desses? O problema é que a Barra é tão longe (estou no Centro). Me arrisco a não chegar a tempo do primeiro. Vou deixar para ver em salas mais próximas. Vi em Cannes o Death Proof do Tarantino, mas não o filme que forma um díptico com ele, Planeta Terror, do Robert Rodriguez (que estava reservado para Veneza). Tem sessão daqui a pouco. Talvez arrisque, mesmo desconfiando. Estou mais a fim de Mister Lonely, na mostra Agnes B, sobre um sósia de Michael Jordan que encontra clone de Marilyn Monroe e os dois vão morar numa comunidade de sósias na Irlanda; e por Onde Andará Dulce Veiga?, de Guilherme de Almeida Prado, na Première Brasil desta noite. Lá vou eu!

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