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Uma geléia geral a partir do cinema

'Guerra dos Rocha'

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Por Luiz Carlos Merten
Atualização:

Segundo dados de 'Filme B', 'A Guerra dos Rocha' fez pouco mais de 40 mil espectadores, com 100 e poucas cópias, no primeiro fim de semana. É uma média baixa, que poderá condenar o filme de Jorge Fernando no circuito comercial. Como havia gente indignada com a programação do filme na abertura da Première Brasil, no Festival do Rio, registrei a opinião de um desses espectadores, dizendo que o filme era um acinte para o cinema brasileiro, na matéria do 'Caderno 2'. Pessoalmente, nunca achei isso e Wellington Liberato percebeu, acrescentando que ele também teve prazer assistindo à bela performance de Ary Fontoura como a matriarca da família Rocha. Divertiu-me muito entrevistar e depois redigir o texto com Ary, o Silveirinha da novela 'A Favorita', que saiu na edição de ontem do 'Caderno 2'. E, já disse, mesmo com risco de levar bordoada, que achei ótimas as cenas de Ary Fontoura com Nicete Bruno. Quanto ao fato de 'Parente É Serpente', de Mario Monicelli, ser melhor e mais denso, além de mais engraçado, claro que é, mas isso não impede que a coméduia de Jorge Fernando twenha seu encanto, até como homenagem (que é) à grande comédia italiana.

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