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Uma geléia geral a partir do cinema

Garota, interrompida

Por Luiz Carlos Merten
Atualização:

Celdani tem toda razão de protestar (e de me ameaçar com o Eduardo Martins). Ninguém corre atrás do prejuízo. Só se for doido. Em geral, a gente corre para recuperar o prejuízo. Mas são essas tolices que a gente às vezes comete - encarar de frente (encarar de costas vira safadeza), correr risco de vida (corre-se o risco de morrer, isso sim) e por aí afora. Volto ao Fábio Negro, que destila seu 'veneno' contra a Jolie Angelina. Mas é difícil não ser venenoso. Achei a Angelina interessante quando ela surgiu e foi logo ganhando o Oscar de coadjuvante por Garota, Interrompida. Divirto-me com Sr. e Sra. Smith (mas aí a direção é do Doug Liman, que formatou a série Bourne). Mesmo correndo o risco de ser considerado gagá - afinal, é a mulher mais sexy do mundo -, não consigo achar a Angelina tudo isso. Sem bunda, perna fina, um bocao daquele tamanho e um talento que foi ficando desse tamanhinho. Mas não exagero de achar que ela só faça porcaria. Sr. e Sra. Smith fez sucesso, o novo do Winterbottom, que Brad Pitt produziu e ela interpreta - A Mighty Heart - é legal. Confesso que me incomoda outra coisa. Não encontro nenhuma doçura em Angelina, nem quando ela se esforça. Aquela mulher me parece o cão. É mais fácil imaginá-la explodindo e dando porrada do que outra coisa qualquer.

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