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Uma geléia geral a partir do cinema

Expectativa

Por Luiz Carlos Merten
Atualização:

RECIFE - Devia seguir postando, agora que consegui, mas quero assistir ao debate dos longas de ontem e tenho matérias para redigir, para o 'Caderno 2'. Sorry. A segunda noite do festival foi a terça-feira tétrica. Nâo gostei dos curtas, achei o documentário de Evaldo Mocarzel, 'Cinema de Guerrilha', talvez a píor coisa feita por meu ex-editor (no 'Caderno 2'). Comparativamente, 'Homem Mau Dorme Bem', de Geraldo Moraes, sobre o qual tinha ouvido referências péssimas, não me pareceu tão ruim. Até gostei de algumas coisas. Deixem-me ir para o debate. Se der, posto mais, mais tarde. E, à noite, vamos ver 'Léo e...', não sei quem, de Oswaldo Montenegro. O cantor e composiutor estreia na direção. Sabia que ele já dirigira para teatro, mas não sabia da sua veia cinematográfica. Montenegro nem sonha, mas eu comprava todos os discos dele, até três ou quatro anos atrás. Minha sogra, Alair, mãe da Doris, o adorava. Desde que vi o nome dele na seleção do Recife, tenho me lembrado da Alair. Ex-professora, natural de Dom Pedrito, no Rio Grande do Sul, era uma grande pequena figura. Alair era mignon, mas muito firme, como as mulheres da fronteira gaúcha. Tomara que Oswaldo Montenegro tenha feito um bom filme. Ela iria gostar, com certeza.

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