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Uma geléia geral a partir do cinema

Diego Gael Luna

Por Luiz Carlos Merten
Atualização:

RIO - Entrevistei ontem à tarde Diego Luna. Espera aí. Será que foi ele mesmo? Não, o Gael não era, embora tenhamos conversado bastante sobre Gael García Bernal, sócio de Diego na empresa Canana, que eles fundaram para estimular o surgimento de novos talentos no cinema mexicano. Ocorreu de os dois terem estreado na direção quase simultaneamente e os dois filmes estarem aqui no Festival do Rio. Como Gael está reservado para a Mostra de São Paulo - O Passado, de Hector Babenco, vai abrir o evento -, Diego veio ao Rio mostrar J.C. Chávez, seu documentário sobre o boxeador mexicano que usa o personagem para contar uma história do país. Muito interessante. Ainda não vi Déficit, a estréia do Gael como diretor, mas Diego falou bem do trabalho do amigo. Perguntei se ele havia visto O Passado? Ele viu, em Toronto. Disse que é 'muito duro', e mais não quis dizer para não me influenciar.

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