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Uma geléia geral a partir do cinema

Deu a louca no mundo

Por Luiz Carlos Merten
Atualização:

Mais um post rapidinho, antes de voltar às minhas atividades diárias no 'Caderno 2'. Em Nova York, comprei também outra revista francesa, a 'Studio' de setembro, que tem uma capa bem interessante. 'Nos 4 Fantastiques' (Nossos 4 Fantásticos), diz a revista, que reuniu os atores Romain Durys, Benoit Magimel, Patrick Bruel e o menos conhecido (no Brasil) Jean Dujardin para celebrar os preferidos do público na França. Mas o assunto não é este. Li, meio estarrecido, que Jean-Paul Belmondo, superados os problemas de saúde que o afastaram do cinema em 2000 - há sete anos! -, planeja voltar com o remake de... 'Umberto D', o clássico neo-realista de Vittorio De Sica. Tá doido, o cara? Achei a notícia tão estapafúrdia que até me pareceu palatável outra informação que havia lido antes. Brad Pitt também vai fazer um remake, o de 'Bullitt', policial clássico de Peter Yates, com Steve McQueen (e que tem aquela cena antológica de perseguição nas ruas de São Francisco). Para terminar, outra que só fiquei sabendo agora, mas vocês, que surfam mais na internet do que eu, já devem estar por dentro. Marc Foster, o talentoso diretor de 'Em Busca da Terra do Nunca' e 'Mais Estranho Que a Ficção', é quem dirige o novo James Bond, que Daniel Craig começa a filmar ainda este ano, na Jamaica. Marc Foster? 007? Como disse Stanley Kramer em sua supercomédia dos anos 60, 'Deu a Louca no Mundo'. O pior é que eu gosto tanto do Foster que posso até terminar gostando do seu 007. Mas que é estranho, a priori, é.

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