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Uma geléia geral a partir do cinema

De olho nas bilheterias

Por Luiz Carlos Merten
Atualização:

Fui hoje ao almoço da Warner. Assisti a todos aqueles trailers - o novo Clint! -, dividi a mesa com Elaine Guerini e Alessandro Giannini, amigos queridos, e ainda ouvi a diretora de Marketing da empresa dizer que, em todo o mundo, Mulher Maravilha foi a melhor bilheteria da Warner no ano, menos no Brasil. Com 7 milhões de espectadores, ficou atrás de Liga da Justiça, que bateu nos 8. Paulo Gustavo entrou em 2016 - Minha Mãe É Uma Peça 2 -, mas superou esses números no asno que se encerra. Me alegra, de qualquer maneira, o sucesso de Liga, que, na minha maneira de ver, é um filme de Zach Snyder, e com o 'deus' Henry Cavill. Foi um dia de muita atividade para mim.Tenho feito muitas entrevistas por telefone. Robin Campillo, diretor de 120 Batidas por Minuto; Ruben Ostlund, de The Square. E agora à tarde entrevistei Halder Gomes, por Os Parças, que, nesta terça, pelas previsões de bilheteria, bateu no milhão de espectadores. Catei o Halder no interior de São Paulo, num lugar que, se entendi direito, se chama Areias. Lá ele filma, pela similaridade com a paisagem nordestina, Cine Holliúdy - A Série, para a Globo. Halder já fez o 2 para os cinemas, e deve estrear em maio do ano que vem. Já disse que, no meu viés, Os Parças é Pobres Diabos do humor e na cidade. Os nordestinos em São Paulo, na região da 25 de Março, no Viaduto Santa Ifigênia, que conheço tão bem. Toda essa atividade, ao invés de me cansar, me deixa eufórico. E amanhã tem mais. Juliana Branco, cadê tu, como se diz no Sul? Onde está o Raoul Peck?

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