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Uma geléia geral a partir do cinema

David quem?

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Por Luiz Carlos Merten
Atualização:

O título é mera provocação. Sei lá em que número de post estou - 40 mil, por aí -, mas me surpreendo quando surgem esses e-mails para validar, com comentários de posts que me parecem muito antigos, de 'priscas' eras. Agora mesmo, validei um comentário da Berta, indignada comigo porque lá pelo número 16 mil postei alguma coisa dizendo que o eixo da Gillian Armstrong me seduzira mais do que o de David Duchovny no segundo 'Arquivo X'. Outras leitoras já me haviam esculhambado por achar a Gillian melhor do que o Duchovny e me lembraram que o astro do seriado era ele, e ela seria apenas uma coadjuvante. Sobre 'Arquivo X' nem quero polemizar, porque nunca tive muita paciência com aquilo (como não tenho com 'Lost', que simplesmente nunca vi, nem para prestigiar Rodrigo Santoro, quando deu as caras na ilha). Meu amor pela Gillian vem do trabalho dela com Terence Davies em 'A Essência da Paixão', que me parece superior, como adaptação da Edith Wharton, do que 'A Época da Inocência', de Martin Scorsese. Belo filme, grande atriz. Quanto ao Duchovny ser mais astro, é melhor para o contracheque dele do que para o meu prazer como cinéfilo.

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