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Uma geléia geral a partir do cinema

Como era gostoso o meu Garrel

Por Luiz Carlos Merten
Atualização:

Neri Lima achou um dos textos sobre Bergman confuso, porque mal escrito, o que é um direito dele, mas não precisava enguiçar postando três vezes o mesmo comentário. Na primeira vez, a crítica já estava devidamente assinalada (e assimilada). Vou passar olimpicamente sobre o outro - Eli? - que achou o bloguinho fajuto, coisa de paulistano não-sei-o-quê. Mas eu sou gaúcho, tchê! Vi meu primeiro Bergman em Porto, aos 15 anos. Não entendi, claro, mas não desanimei e hoje amo justamente aquele filme, 'Morangos Silvestres'. Ah, aquela cena do velho Victor Sjostrom perdido no jardim da sua infância e chamando pela mulher - Sara! Sara! Posso me divertir com meus Indianas Jones, mas cinema, com maiúscula, Cinema, é aquilo. Agradeço muito ao Mário Kawai a dica dos dois ciclos na Cinemateca. Não tive tempo de conferir, mas espero que o domingo a que ele se refere seja o próximo, e não o que passou. Será bom poder voltar a falar de Bresson, e de Garrel, 'J'Entends Pas la Guitarre' e 'La Naissance de l'Amour', mesmo que o filme dele que concorreu em Cannes, em maio, tenha sido o ó. Tenho de deixar esta parte para amanhã. Agora, vou ver 'Hancock', com Will Smith...

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