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Uma geléia geral a partir do cinema

Cine Ceará

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Por Luiz Carlos Merten
Atualização:

Estou na Redação do 'Estado', postando um pouco antes de sair para almoçar, e me veio que não falei nada do Cine Ceará. Vocês, provavelmente, devem estar acompanhando a cobertura do festival de Fortaleza no blog do Zanin, meu colega Luiz Zanin Oricchio, enviado do jornal. Nunca fui ao Cine Ceará, e não foi por falta de convite. Queria quebrar a escrita neste ano, indo nos dias 16 e 17, para assistir a dois programas muito atraentes - 'Os Desafinados', de Walter Lima Júnior, com Rodrigo Santoro, na quarta, e a versão restaurada de 'O Dragão da Maldade contra o Santo Guerreiro', que é meu Glauber favorito, na quinta -, mas acho que não vai dar. Na sexta tem a estréia de 'Falsa Loira', que adorei, e eu tenho de entrevistar Carlos Reichenbach e a esplendorosa Rosanne Mulholland, minha musa nacional deste ano. Vocês já repararam, né? Temos todas aquelas grandes atrizes que vocês sabem - Fernanda, Fernanda Fernanda - mas, nos últimos anos, temos tido uma revelação a cada temporada. Hermilla Guedes ('O Céu de Suely'), Carla Ribas ('A Casa de Alice'), Rosanne Mullholland. E houve época, não sei se vocês sabem, em que a crítica discutia se o Brasil tinha bons atores e atrizes e até se o português seria uma língua 'representável'. Vocês estão rindo, é? Meninos, eu li! Procurem nas velhas coleções da revista 'Senhor' e depois digam se não.

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