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Uma geléia geral a partir do cinema

Aloha!

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Por Luiz Carlos Merten
Atualização:

Interrompi meu post anterior, o primeiro em muitos dias, porque tinha de correr para a cabine de Divergente. Tenho visto todas essas séries em que jovens combatem as estruturas totalitárias que se instalaram no mundo, reformulando nossa geopolítica. Jogos Vorazes, Insurgente/Divergente, Maze Runner. Como sou do contra, mas não cretino como essa gente da F..., que fala mal gratuitamente de tudo, menos das peças do patrão, tenho de dizer que achei Divergente legal - e a Shaylene Coopley, maravilhosa. Essa garota não está no gibi. A própria série não tem a breguice de Jogos Vorazes, com aquelas paradas militares nazistas malcopiadas de Leni Riefenstahl. Kate Winslet é/era uma vilã legal, melhor que a Julianne Moore e o Donald Sutherland de Jogos Vorazes, que eu acho o pior de todos, pior até que Maze Runner, mas não estou nem aí se isso pode irritar os fãs. Nenhuma dessas séries vale grande coisa, apesar do sucesso. São descartáveis, ao contrário de 50 Tons de Cinza, o filme, que eu vou ao inferno para defender. Na relação dos trailers citados no post anterior, que vi no AMC Empire e no Regall, na 42 com 8.ª, deixei de citar o Aloaha, de Cameron Crowe, que há tempos nos deve um bom filme, mas esse promete, até pelo elenco. Bradley Cooper tem todo o crédito do mundo comigo, ele que foi o melhor ator do ano (f... o Oscar) pelo Clint Eastwood, American Sniper, e Aloha ainda tem Emma Stone e Rachel McAdams. Não tenho problema nenhum em dizer que torço pelo Aloha. Tomara que seja bom.

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