Uma geléia geral a partir do cinema

A vida é feita desses momentos...


Por Luiz Carlos Merten

Fui ao Rio na quinta, voltei ontem e, como havia cantado a bola, simplesmente não consigo entrar no blog senão através do meu laptop ou da minha extensão na rede do jornal. Situação bizarra, essa. Fiz ótimas entrevistas com os integrantes da delegação do Festival Varilux - Roschdy Zem, Philippe Le Guay, que eu insistia em chamar de Dominic, Virginie Efira, Lou de Lâage e os garotos, Finnegan Oldfield e Vincent Lacoste. Na sexta, fui entrevistar Cláudio Assis e Matheus Nachtergaele no Espaço Itaú de Botafogo, por conta da próxima estreia - dia 16 - do maravilhoso Big Jato. Estava terminando a sessão com debate de Floride, que aqui vai se chamar A Viagem do Pai, e eu apresentei Philippe a Matheus. Esquecia-me de que Matheus tem ascendência belga. Foi um ótimo encontro, conversamos de cinema - brasileiro e francês -, eles fizeram selfie. A vida é feita de encontros. Matheus deu a Philippe Le Guay - que havia feito, na coletiva do Varilux, comentários pertinentes sobre dois filmes brasileiros recentes (O Som ao Redor e Que Horas Ela Volta?) - o DVD de Trinta, o único de seus filmes que encontramos na livraria do Espaço - e eu gostaria de acreditar que ali nasceu uma amizade que um dia talvez dê frutos, alguma parceria franco-brasileira, quem sabe? Havia visto, no laptop, Chocolate, sobre o primeiro palhaço negro da França, para entrevistar Roschdy. Resolvi ver o filme na abertura do festival, na tela grande do Odeon, e me encantei com os números de picadeiro, muito bem encenados. Já havia entrevistado o diretor, mas voltei ao Odeon, no dia seguinte, após seu encontro com o público, para comentar sobre os números de circo (literalmente). Ele me contou que James Thiérrée, que faz Footit, o palhaço que criou a dupla, transformando Cholocat em seu 'augusto', foi quase um codiretor, encenando os números de circo. E eu que, na telona, já havia achado Thiérrée melhor ator que Sy, por mais simpático e cativante que esse seja... O reencontro com Roschdy ocorreu em plena Cinelândia, que abrigava o protesto cívico contra Temer - em São Paulo foi na Paulista - e eu terminei integrado, vendo e ouvindo Ava Rocha, uma das artistas no palco, em sua bela reinterpretação de 'Te entrega, Corisco!' Só sei que meus dois dias e meio no Rio renderam (muito). Tive todos esses momentos fulgurantes, assisti a uma palestra de Jean-Michel Frodon sobre crítica (parte dela, pelo menos) e isso me permitiu descobrir o espaço Maison, no mesmo prédio do Teatro Maison de France, no Centro do Rio. Só a vista espetacular da baía de Guanabara já teria valido, mas o lugar é uma biblioteca francesa de altíssima qualidade. Encontrei-me, para um café da manhã, com André Pellenz, e o diretor de Minha Mãe É Uma Peça (o 1) queria me dar notícias de seu novo longa, Festa da Firma, produzido pelos Gullane. E ainda fui todo dia à sucursal do Estado para fazer meu material, inclusive a página deste domingo com as entrevistas sobre Mais Forte Que o Mundo - A História de José Aldo. Entre outras coisas - além da briga no bar, muito bem encenada e elogiada por Fernando Meirelles -, o filme de Afonso Poyart narra a bela história de amor do lutador com sua mulher, Vivianne. O que nos traz, neste dia 12, ao Dia dos Namorados. Toda felicidade aos pares, duplas, casais. E aos que não são solitários por opção, força!, porque sempre há um chinelo para um pé torto. Eu que o diga!

Fui ao Rio na quinta, voltei ontem e, como havia cantado a bola, simplesmente não consigo entrar no blog senão através do meu laptop ou da minha extensão na rede do jornal. Situação bizarra, essa. Fiz ótimas entrevistas com os integrantes da delegação do Festival Varilux - Roschdy Zem, Philippe Le Guay, que eu insistia em chamar de Dominic, Virginie Efira, Lou de Lâage e os garotos, Finnegan Oldfield e Vincent Lacoste. Na sexta, fui entrevistar Cláudio Assis e Matheus Nachtergaele no Espaço Itaú de Botafogo, por conta da próxima estreia - dia 16 - do maravilhoso Big Jato. Estava terminando a sessão com debate de Floride, que aqui vai se chamar A Viagem do Pai, e eu apresentei Philippe a Matheus. Esquecia-me de que Matheus tem ascendência belga. Foi um ótimo encontro, conversamos de cinema - brasileiro e francês -, eles fizeram selfie. A vida é feita de encontros. Matheus deu a Philippe Le Guay - que havia feito, na coletiva do Varilux, comentários pertinentes sobre dois filmes brasileiros recentes (O Som ao Redor e Que Horas Ela Volta?) - o DVD de Trinta, o único de seus filmes que encontramos na livraria do Espaço - e eu gostaria de acreditar que ali nasceu uma amizade que um dia talvez dê frutos, alguma parceria franco-brasileira, quem sabe? Havia visto, no laptop, Chocolate, sobre o primeiro palhaço negro da França, para entrevistar Roschdy. Resolvi ver o filme na abertura do festival, na tela grande do Odeon, e me encantei com os números de picadeiro, muito bem encenados. Já havia entrevistado o diretor, mas voltei ao Odeon, no dia seguinte, após seu encontro com o público, para comentar sobre os números de circo (literalmente). Ele me contou que James Thiérrée, que faz Footit, o palhaço que criou a dupla, transformando Cholocat em seu 'augusto', foi quase um codiretor, encenando os números de circo. E eu que, na telona, já havia achado Thiérrée melhor ator que Sy, por mais simpático e cativante que esse seja... O reencontro com Roschdy ocorreu em plena Cinelândia, que abrigava o protesto cívico contra Temer - em São Paulo foi na Paulista - e eu terminei integrado, vendo e ouvindo Ava Rocha, uma das artistas no palco, em sua bela reinterpretação de 'Te entrega, Corisco!' Só sei que meus dois dias e meio no Rio renderam (muito). Tive todos esses momentos fulgurantes, assisti a uma palestra de Jean-Michel Frodon sobre crítica (parte dela, pelo menos) e isso me permitiu descobrir o espaço Maison, no mesmo prédio do Teatro Maison de France, no Centro do Rio. Só a vista espetacular da baía de Guanabara já teria valido, mas o lugar é uma biblioteca francesa de altíssima qualidade. Encontrei-me, para um café da manhã, com André Pellenz, e o diretor de Minha Mãe É Uma Peça (o 1) queria me dar notícias de seu novo longa, Festa da Firma, produzido pelos Gullane. E ainda fui todo dia à sucursal do Estado para fazer meu material, inclusive a página deste domingo com as entrevistas sobre Mais Forte Que o Mundo - A História de José Aldo. Entre outras coisas - além da briga no bar, muito bem encenada e elogiada por Fernando Meirelles -, o filme de Afonso Poyart narra a bela história de amor do lutador com sua mulher, Vivianne. O que nos traz, neste dia 12, ao Dia dos Namorados. Toda felicidade aos pares, duplas, casais. E aos que não são solitários por opção, força!, porque sempre há um chinelo para um pé torto. Eu que o diga!

Fui ao Rio na quinta, voltei ontem e, como havia cantado a bola, simplesmente não consigo entrar no blog senão através do meu laptop ou da minha extensão na rede do jornal. Situação bizarra, essa. Fiz ótimas entrevistas com os integrantes da delegação do Festival Varilux - Roschdy Zem, Philippe Le Guay, que eu insistia em chamar de Dominic, Virginie Efira, Lou de Lâage e os garotos, Finnegan Oldfield e Vincent Lacoste. Na sexta, fui entrevistar Cláudio Assis e Matheus Nachtergaele no Espaço Itaú de Botafogo, por conta da próxima estreia - dia 16 - do maravilhoso Big Jato. Estava terminando a sessão com debate de Floride, que aqui vai se chamar A Viagem do Pai, e eu apresentei Philippe a Matheus. Esquecia-me de que Matheus tem ascendência belga. Foi um ótimo encontro, conversamos de cinema - brasileiro e francês -, eles fizeram selfie. A vida é feita de encontros. Matheus deu a Philippe Le Guay - que havia feito, na coletiva do Varilux, comentários pertinentes sobre dois filmes brasileiros recentes (O Som ao Redor e Que Horas Ela Volta?) - o DVD de Trinta, o único de seus filmes que encontramos na livraria do Espaço - e eu gostaria de acreditar que ali nasceu uma amizade que um dia talvez dê frutos, alguma parceria franco-brasileira, quem sabe? Havia visto, no laptop, Chocolate, sobre o primeiro palhaço negro da França, para entrevistar Roschdy. Resolvi ver o filme na abertura do festival, na tela grande do Odeon, e me encantei com os números de picadeiro, muito bem encenados. Já havia entrevistado o diretor, mas voltei ao Odeon, no dia seguinte, após seu encontro com o público, para comentar sobre os números de circo (literalmente). Ele me contou que James Thiérrée, que faz Footit, o palhaço que criou a dupla, transformando Cholocat em seu 'augusto', foi quase um codiretor, encenando os números de circo. E eu que, na telona, já havia achado Thiérrée melhor ator que Sy, por mais simpático e cativante que esse seja... O reencontro com Roschdy ocorreu em plena Cinelândia, que abrigava o protesto cívico contra Temer - em São Paulo foi na Paulista - e eu terminei integrado, vendo e ouvindo Ava Rocha, uma das artistas no palco, em sua bela reinterpretação de 'Te entrega, Corisco!' Só sei que meus dois dias e meio no Rio renderam (muito). Tive todos esses momentos fulgurantes, assisti a uma palestra de Jean-Michel Frodon sobre crítica (parte dela, pelo menos) e isso me permitiu descobrir o espaço Maison, no mesmo prédio do Teatro Maison de France, no Centro do Rio. Só a vista espetacular da baía de Guanabara já teria valido, mas o lugar é uma biblioteca francesa de altíssima qualidade. Encontrei-me, para um café da manhã, com André Pellenz, e o diretor de Minha Mãe É Uma Peça (o 1) queria me dar notícias de seu novo longa, Festa da Firma, produzido pelos Gullane. E ainda fui todo dia à sucursal do Estado para fazer meu material, inclusive a página deste domingo com as entrevistas sobre Mais Forte Que o Mundo - A História de José Aldo. Entre outras coisas - além da briga no bar, muito bem encenada e elogiada por Fernando Meirelles -, o filme de Afonso Poyart narra a bela história de amor do lutador com sua mulher, Vivianne. O que nos traz, neste dia 12, ao Dia dos Namorados. Toda felicidade aos pares, duplas, casais. E aos que não são solitários por opção, força!, porque sempre há um chinelo para um pé torto. Eu que o diga!

Fui ao Rio na quinta, voltei ontem e, como havia cantado a bola, simplesmente não consigo entrar no blog senão através do meu laptop ou da minha extensão na rede do jornal. Situação bizarra, essa. Fiz ótimas entrevistas com os integrantes da delegação do Festival Varilux - Roschdy Zem, Philippe Le Guay, que eu insistia em chamar de Dominic, Virginie Efira, Lou de Lâage e os garotos, Finnegan Oldfield e Vincent Lacoste. Na sexta, fui entrevistar Cláudio Assis e Matheus Nachtergaele no Espaço Itaú de Botafogo, por conta da próxima estreia - dia 16 - do maravilhoso Big Jato. Estava terminando a sessão com debate de Floride, que aqui vai se chamar A Viagem do Pai, e eu apresentei Philippe a Matheus. Esquecia-me de que Matheus tem ascendência belga. Foi um ótimo encontro, conversamos de cinema - brasileiro e francês -, eles fizeram selfie. A vida é feita de encontros. Matheus deu a Philippe Le Guay - que havia feito, na coletiva do Varilux, comentários pertinentes sobre dois filmes brasileiros recentes (O Som ao Redor e Que Horas Ela Volta?) - o DVD de Trinta, o único de seus filmes que encontramos na livraria do Espaço - e eu gostaria de acreditar que ali nasceu uma amizade que um dia talvez dê frutos, alguma parceria franco-brasileira, quem sabe? Havia visto, no laptop, Chocolate, sobre o primeiro palhaço negro da França, para entrevistar Roschdy. Resolvi ver o filme na abertura do festival, na tela grande do Odeon, e me encantei com os números de picadeiro, muito bem encenados. Já havia entrevistado o diretor, mas voltei ao Odeon, no dia seguinte, após seu encontro com o público, para comentar sobre os números de circo (literalmente). Ele me contou que James Thiérrée, que faz Footit, o palhaço que criou a dupla, transformando Cholocat em seu 'augusto', foi quase um codiretor, encenando os números de circo. E eu que, na telona, já havia achado Thiérrée melhor ator que Sy, por mais simpático e cativante que esse seja... O reencontro com Roschdy ocorreu em plena Cinelândia, que abrigava o protesto cívico contra Temer - em São Paulo foi na Paulista - e eu terminei integrado, vendo e ouvindo Ava Rocha, uma das artistas no palco, em sua bela reinterpretação de 'Te entrega, Corisco!' Só sei que meus dois dias e meio no Rio renderam (muito). Tive todos esses momentos fulgurantes, assisti a uma palestra de Jean-Michel Frodon sobre crítica (parte dela, pelo menos) e isso me permitiu descobrir o espaço Maison, no mesmo prédio do Teatro Maison de France, no Centro do Rio. Só a vista espetacular da baía de Guanabara já teria valido, mas o lugar é uma biblioteca francesa de altíssima qualidade. Encontrei-me, para um café da manhã, com André Pellenz, e o diretor de Minha Mãe É Uma Peça (o 1) queria me dar notícias de seu novo longa, Festa da Firma, produzido pelos Gullane. E ainda fui todo dia à sucursal do Estado para fazer meu material, inclusive a página deste domingo com as entrevistas sobre Mais Forte Que o Mundo - A História de José Aldo. Entre outras coisas - além da briga no bar, muito bem encenada e elogiada por Fernando Meirelles -, o filme de Afonso Poyart narra a bela história de amor do lutador com sua mulher, Vivianne. O que nos traz, neste dia 12, ao Dia dos Namorados. Toda felicidade aos pares, duplas, casais. E aos que não são solitários por opção, força!, porque sempre há um chinelo para um pé torto. Eu que o diga!

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