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'Como Nossos Pais', novo filme de Laís Bodanzky, retrata dramas familiares

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Por Redação Divirta-se
Atualização:
 Foto: Priscila Prade

O longa Como Nossos Pais chega às salas paulistanas cercado de expectativas. Isso porque o drama da diretora Laís Bodanzky foi o grande vencedor do 45º Festival de Cinema de Gramado, encerrado na semana passada. Ao todo, a produção conquistou seis prêmios, incluindo o Kikito de melhor filme.

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O ótimo desempenho é o reconhecimento de um trabalho que aborda temáticas que o espectador brasileiro vem se acostumando a ver nas telas, nos últimos anos: os dramas típicos da classe média.

A história é centrada em Rosa (Maria Ribeiro). Aos 38 anos, mãe de duas filhas pequenas e aspirante a dramaturga, ela vive um momento difícil, tanto no aspecto pessoal quanto no profissional. Rosa tem problemas com o marido Dado (Paulo Vilhena), um antropólogo sem renda e muito 'cuca fresca', e também sente o peso da maternidade lhe atrapalhar a carreira. Ela gostaria de estar escrevendo peças de teatro - mas se dedica mesmo à produção de manuais para utensílios sanitários. Afinal, é preciso pagar as contas.

Essa situação, estressante, não é a única que ela tem de enfrentar. A relação com a mãe, Clarice (Clarisse Abujamra), é repleta de conflitos. E piora quando Rosa descobre, durante um almoço familiar turbulento, que Homero (Jorge Mautner) não é seu pai biológico.

A partir daí, desenrola-se uma trama - cheia de reviravoltas - sobre a vida em nosso tempo.

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