O fator previdenciário entrou de vez na pauta presidencial - no caso do PSDB, por meio de Paulinho da Força. Indagado a respeito, Armínio Fraga, que está à frente do programa econômico de Aécio, ponderou que toda bondade, vista de forma isolada, é sempre desejável. "Eu mesmo sou a favor de todas. Entretanto, as contas gerais têm que fechar", avisa.
Exemplo: "Hoje a matemática não é consistente, gerando inflação alta, crescimento baixo e levando a uma incerteza cada vez maior".