Passado o segundo turno hoje, Gilmar Mendes quer uma reunião com Rodrigo Maia e Renan Calheiros para falar de... reforma eleitoral. No foco do presidente do TSE, uma avaliação da campanha recém-finda, com seus novos prazos e forma de financiamento.
E o ministro tem pressa: para qualquer mudança que valha em 2018, o prazo disponível é de um ano.
Para Gilmar, "não adianta discutir modelo de financiamento sem se saber qual será o modelo eleitoral" - leia-se, a quantidade de partidos. Ou seja, o financiamento deve ser precedido da reforma partidária.