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Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Temer tem reunião de quatro horas com Delfim

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Por Sonia Racy
Atualização:

TEMER E DELFIM NETTO EM 2016. FOTO: MARCIO FERNANDES/ESTADÃO 

Durou quase quatro horas a conversa entre Temer e Delfim Netto domingo, em São Paulo. Um dos assuntos? A dificuldade do governo em enfrentar as corporações públicas. Para o conselheiro do presidente, o Brasil virou escravo delas.

Hoje, os servidores públicos têm emprego e aposentadoria garantidos, sem sofrer, como os trabalhadores privados, com uma possível demissão.

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E gozam do direito de fazer greve, coisa que as Forças Armadas - com salário e estabilidade - não têm.

Domingão

Também presente ao encontro, Antonio Mariz de Oliveira levantou questões sobre o rito do dia 2 de agosto, no Senado. Indagado sobre outras denúncias prometidas pela PGR contra Temer, Mariz diz que "não sabe imaginar quais fatos, no entender da Procuradoria, poderiam embasar a obstrução de Justiça".

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A terceira denúncia? "Não tenho ideia sobre o que será, se sobre prevaricação, organização criminosa... - nem quais fatos possam embasar este tipo de ação".

Domingão 2

Mariz saiu e chegaram Henrique Meirelles e Paulo Skaf. Na pauta... impostos. Delfim defendeu a alta dos tributos sobre combustíveis, argumentando que, como a inflação está em queda, esse aumento não desarmará a economia.

Skaf saiu com a promessa de que o aumento em questão não voltará à pauta.

Segunda-feira

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Delfim Netto almoçou ontem, no restaurante Gero - seu preferido - com Fernando Vieira de Melo Filho, diretor de Assuntos Institucionais da Globo.

Convidado ilustre

Temer confirmou presença na cerimônia em que Doria e Raul Jungmann assinarão acordo para a criação de parque no Campo de Marte.

Ao lado de Alckmin e do comandante da Aeronáutica, Nivaldo Luiz Rossato.

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