Depois da falência da Aviseg - empresa que cuidava de segurança patrimonial em algumas unidades da Fundação Casa - o governo Alckmin avisou que policiais civis e militares seriam autorizados a fazer "bicos" de segurança externa nas unidades.
Isso provocou reações. De um lado, empresas de segurança privada acusam o Estado de competir no seu mercado. De outro, educadores se preocupam com a hipótese de gente sem o devido preparo atuar próximo dos chamados "agentes socioeducativos" envolvidos na recuperação de adolescentes.
Caseira 2
Indagada, a assessoria da Secretaria de Segurança diz que a forma de atuação dos policiais nesses bicos "ainda está sendo discutida com a Justiça". Nesse interim, a Fundação Casa criou sistema voluntário em que a segurança está sendo feita, em horas extras, por seus funcionários.