Autoridades financeiras do governo Alckmin consideram um avanço a finalização, ontem, da renegociação das dívidas do Estado. Entretanto, não se conformam quando o assunto é o empréstimo de R$ 476 milhões junto ao BNDES, aprovado pelo banco em 14 de abril de 2015.
Dorme no Tesouro há quase um ano. São recursos para três hospitais do Estado, a serem construídos por meio de PPPs.
Sem tijolos 2
Em seis meses, a Odebrecht cortou 50 mil empregos - passando de 180 mil a 130 mil. Sem novas obras e com as antigas paralisadas, o desemprego galopante - o Caged divulgou ontem menos 104 mil vagas em fevereiro - vai se aprofundar.