A ação causa estranheza por dois motivos. Primeiro: foi feita de maneira agressiva. Além das metralhadoras, o promotor recomenda que se necessário, " proceda a prisão em flagrante ....por crime de resistência, desobediência ou obstrução de fiscalização." Segundo: as cadeiras e mesas estavam na areia, sem invadir a vegetação. Indagado pela coluna ontem, o promotor Wallace de Barros, responsável pela medida, afirmou o que notório. o local é área de preservação permanente. E justificou: "Usamos imagens de satélite do Google e do GPS na fiscalização feita há alguns anos e detectamos que essa vegetação vem diminuído ano a ano", explica. Por causa das cadeiras?