Dilma autorizou e o governo está procurando, no mercado mundial, um Boeing 767... para alugar. A ideia é fazer do avião, com 290 lugares, o sucessor do Sucatão, desativado há três anos.
Por sinal, Renan Calheiros já decidiu: caso o impeachment seja aprovado, Dilma - mesmo afastada - poderá continuar usando o avião presidencial até a decisão final.