Henrique Meirelles trabalha com o "day after" da aprovação da PEC dos gastos focando, segundo fonte do ministério, na tão esperada e necessária agenda microeconômica já em pauta no Congresso: a lei de licitações, governança dos fundos de pensão, ambiente econômico e tudo o mais que possa impulsionar a iniciativa privada.
Obviamente, sem afrouxar seus esforços na essencial aprovação da Previdência.
Na frente 2
Tão essencial, a reforma da Previdência, que um conhecido banqueiro ponderou: "Se ela não for aprovada, a PEC dos Gastos deve ser rebatizada de PEC da Previdência".
Afinal, é para o que o Orçamento da União servirá: pagar as contas previdenciárias.