Aumentou a pena do homicídio culposo para quem dirige sob efeito de álcool ou drogas. Antes, a pena ia de dois a quatro anos. Agora, será de cinco a oito. A nova regra - publicada às vésperas do Natal - passa a valer no final de abril.
Motoristas respondiam por homicídio doloso
Como a pena do homicídio culposo - o crime involuntário - era baixa, muitos motoristas acabavam sendo processados por homicídio doloso, com o chamado dolo eventual - quando quem guia está consciente do alto risco de causar um crime.
Novo texto pode levar à discussão de casos antigos
Para advogados criminalistas, o novo texto pode trazer à discussão, de novo, casos como o de Gabriella Guerrero, que dirigia a Land Rover que matou Vitor Gurman na Vila Madalena, e de Marcelo Lima, que guiava o Porsche do acidente em que morreu Carolina Santos, no Itaim.
Leia mais notas da coluna: