Com a chegada do habeas corpus de Ricardo Pessoa, da UTC, ao STF, cresceu a esperança de seus advogados e familiares. Alberto Toron, Carla Domenico e Luisa Ferreira apostam que "o bom senso há de imperar".
A sensação, segundo os advogados, é de que "finalmente uma Corte independente" apreciará os fatos com isenção. Depois de quatro meses de prisão de Pessoa e da proibição de contratação com a Petrobrás, consideram "impossível" que o Supremo decida pela manutenção da preventiva.