A Promotoria Eleitoral não desistiu da caça ao Tiririca. Desconfia que a declaração entregue à Justiça Eleitoral, que deveria ser escrita de próprio punho para provar que o candidato não é analfabeto, tenha sido redigida por uma pessoa e assinada por outra. O documento passará por perícia grafotécnica no Instituto de Criminalística. Crimes? Falsidade documental e ideológica.