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Cultura, comportamento, noite e gente em São Paulo

Em Davos, sintonia entre Fazenda e Banco Central

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Por Sonia Racy
Atualização:

O Itaú foi ontem anfitrião de almoço para investidores estrangeiros que participam do Fórum de Davos. Discursaram, ali, Henrique Meirelles, da Fazenda, e Ilan Goldfajn, do BC. Como era de se esperar, segundo fonte da coluna, nenhuma revelação nova.

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Houve, sim, explicações sobre avanços no País e grande sintonia entre Fazenda e BC. "Coisa rara na história do Brasil".

'Diquerda e esreita?'

Mas o astro do dia no WEF foi...o presidente chinês. Xi Jinping. Que acabou sinalizando que o mundo vive uma ambiguidade na qual a palavra de ordem é o pragmatismo, ao defender a globalização e o livre mercado. Xi se esmerou ao citar frases de Charles Dickens - essencialmente, um autor da revolução industrial na Inglaterra - no início do século 19.

'Diquerda' 2

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Quem diria: a China, país autoritário e controlado, defendendo a globalização e o livre comércio, enquanto Donald Trump briga para fechar as porteiras dos EUA - país que é o símbolo máximo do mercado livre. "O Brasil tem que ser também pragmático", avalia diretor de banco presente à palestra, feita em auditório totalmente lotado, apesar do espaço para 3 mil pessoas.

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