Perdeu quem apostou que Heitor Martins não conseguiria arrecadar recursos para montar a Bienal de 2010. O presidente da instituição acaba de marcar um gol de placa: o Itaú-Unibanco decidiu entrar na empreitada com R$ 8,25 milhões. Serão R$ 7,5 milhões via Lei Rouanet e R$ 750 mil do próprio bolso.
Outros R$ 6 milhões, de várias empresas, estão apalavrados, dependendo de aprovação pela Lei Rouanet. E o Ministério da Cultura garantiu mais R$ 4 milhões, parte dos recursos necessários para a reforma do prédio.
Ao que tudo indica, expande-se o time dos que entendem a importância da mostra.