Na reunião de 40 minutos entre Cármen Lúcia e os advogados contrários à prisão em segunda instância, anteontem, um dos destaques foi o argumento do defensor público Pedro Carriello.
Ele apresentou à ministra dados para mostrar que os presos mais pobres serão os mais afetados. E isso agravaria o problema prisional do País, tema caro à ministra. Ao que se informou, os advogados saíram animados.
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