Em clima de crise, pressionado por outros dirigentes do clube para deixar a presidência do São Paulo, Carlos Miguel Aidar foi curto e direto, em conversa com a coluna: "A palavra renúncia não faz parte do meu dicionário."
É a sua resposta à manobra de outros cartolas e conselheiros que se reúnem agora para conversar sobre o que consideram ser uma "ingovernabilidade" do clube. Desde a noite de terça-feira, todas aspresidências e diretorias do São Paulo estão vagas.